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A Desconstrução da Vingança

Atualizado: 23 de nov.






 Quem és tu vingança?

 Estou pronta a reformular a minha alma e o meu ser continuamente.

Aqui não tens lugar para ti.

Olhas ao teu redor, olhas para dentro de ti.

Em que tu podes agregar?

Por que fazes o outro chorar ou afligir com os teus poderes devastadores?

A vingança não consolida o Poder do Amor!

 

 Porque ei de te aceitar vingança?

Os meus sentimentos não te permitem, não há espaço para ti.

Pois tu carregas objetividades destrutivas.

A vingança repugna, enoja, tem sabor amargo.

O teu espírito é avaro, atemorizado, desprezível.

 

 Vais te embora vingança!

A minha essência não se alegra com a tua presença.

A minha narrativa é dos fortes e não dos fracassados

que permitam à sua vulnerabilidade e a ridicularidade dos seus atos. 

 

 Tu não cabes em minha existência, em meu coração, em meus

 ideais, em meus relacionamentos.

Tu não cabes em mim!

A tua obscuridade te fazes cega.

Alimenta mesquinhez, é tenebrosa.

A exiguidade da magnanimidade impera em ti.

O meu horizonte é límpido, é reluzente de compreensão, bondade

e empatia!

 

 A vingança dança em uma festa pomposa de ódio e se deleita na

ausência do perdão.

Qual a satisfação tu ofereces vingança?

Quero te desconstruir e aterrar o teu sarcasmo.

Aqui não há espaço para ti.

Ou te auto deletas.

Deletas a escuridão que tu produzes em teu espaço sombrio.

 

 A felicidade me consome!

O meu espírito cultiva a dança do bem, a dança da ética!.

Se redime vingança. Se reconstrói e te transformas em partículas

de ouro, que por onde tu passares, tu levas a luminescência e

bênçãos para toda a humanidade.

Onde somente cabe o amor que supera

e transforma todas as vinganças.

O amor vence tudo!



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